Da mala, tirou a roupa mais confortável. Vestiu camiseta de malha, bermuda de sarja e chinelos para mais um dia de provas. O que Thiago Henrique Lorena Alves, de 26 anos, não previa era que, por causa dos trajes, seria impedido de fazer os testes no segundo dia do concurso da Defensoria Pública de Minas Gerais, sábado, no câmpus da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas), no Bairro Coração Eucarístico, na Região Noroeste de Belo Horizonte. Ele não observou a cláusula 8.5 do edital: “Os candidatos deverão se apresentar adequadamente vestidos”. “Entendemos que roupa adequada é aquela compatível com a função exercida no meio forense. No fórum, não é permitido entrar com bermuda e chinelos”, esclarece o advogado Antônio Renato Beraldo de Moraes, da Fundação Mariana Resende Costa

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O pior de tudo é que eu conheço a figura, e ele viajou 500 Km pra fazer essa arte.
Parabéns Thiago, e lembre-se: poderia ser pior, poderia ser comigo.
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